A Festa da Divina Misericórdia ocupa um lugar privilegiado entre todas as formas da devoção à Misericórdia Divina reveladas à Santa Faustina. Em 1931, nosso Senhor falou à irmã Faustina Kowalska que gostaria que fosse pintada a imagem, e que ela deveria ser solenemente abençoada no domingo após a Páscoa. Esse domingo seria a festa da misericórdia.
"Eu desejo que haja a Festa da Misericórdia. Quero que essa imagem, que pintarás com o pincel, seja abençoada solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa, e esse domingo deve ser a Festa da Misericórdia" (D.49).
Na semana que antecede a festa, nos preparamos para ela com uma novena, recitada pelo próprio Cristo a Faustina 1936, Ele próprio a pede e a ensina como e para quem ela deve rezar durante as nove noites. Jesus estreita e mostra os laços da misericórdia durante sua amarga paixão ao recitação a novena.
"Desejo que a festa da misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas especialmente para os pecadores. Nesse dia, estão abertas as entranhas da Minha misericórdia"(D. 699).
A grandeza dessa festa aparece nas palavras de Jesus: "...alcançará perdão total das faltas e dos castigos aquele que, neste dia, se aproximar da Fonte da Vida" (D. 300). Deus quer revelar-se no maior atributo e, trás consigo grandes promessas, para bem viver está graça é preciso ter confiança na bondade de Deus, amor ativo ao próximo, estar em estado de graça após a confissão e dignamente receber a sagrada Comunhão.
Depois de celebrada, em 1935, a festa da misericórdia, somente por Santa Faustina, neste mesmo ano, houve a primeira exposição pública da Imagem de Jesus misericordioso. Em 1995, João Paulo II celebrou pela 1° vez a festa da misericórdia na cidade de Roma. Em 2000, ela entrou para o calendário litúrgico da igreja. Santa Faustina, nesse mesmo ano, é canonizada por João Paulo II, que instituiu o "Domingo da Misericórdia Divina", na qual deve ser celebrado em todas as igrejas católicas do mundo.
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